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Cultura Livre

Em debate: Creative Commons com restrição ao uso comercial - sim ou não?

Até que ponto a permissão de uso comercial pode ampliar a circulação de uma obra ou facilitar que empresas e corporações lucrem sem oferecer a devida contrapartida? A opção pela licença deste site – Creative Commons Atribuição-Não Comercial-Compartilha Igual 3.0 – gerou esta interessante discussão. O cientista e pesquisador Alexandre Hannud Abdo questionou a opção e, então, o convidei para o debate.

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De volta ao Copyfight!

Tom Zé avisa que acabou a era autoral, o que vale é a plagicombinação. Afinal, o que é uma obra senão, como já sinalizava Roland Barthes, o resultado da inspiração oriunda dos mil focos da cultura? Então como, ainda hoje, quando estamos conectados a um imenso hipertexto multimídia, é possível defender direitos autorais exclusivos e excludentes? Às vezes esta questão pode parecer etérea, mas não: ela diz respeito a como queremos construir nosso futuro. Ou em outras palavras, a quem devem pertencer o conhecimento e a cultura em nossas sociedades informatizadas.

Livros livres

Nos tempos em que vivemos, de crise sanitária, política e econômica, é preciso mais do que nunca pensar em futuros possíveis. E, para isso, ainda não foi inventado nada mais potente que os livros, suas histórias e ideias, para servir de insumo para a imaginação e a produção de outros mundos. No entanto, em grande medida, as publicações ainda estão fechadas pelas restrições de propriedade intelectual, com circulação bem limitada. Soma-se ainda o fato de que estamos em pandemia, portanto com receio de andar por livrarias ou bibliotecas. Por tudo isso, é muito bom saber que existem iniciativas voltadas à ampla circulação de obras que fazem pensar o momento presente. Neste post vamos apresentar três projetos brasileiros com esse objetivo: a Biblioteca do Comum, a Editora Fi e a Editora Monstro dos Mares.

Por tecnologias convivialistas – sobre hackerspaces e tecnologias livres

Num mundo em que a tecnologia é vista como uma grande caixa-preta, indecifrável e perigosa, com grandes plataformas que monitoram e processam nossos dados pessoais sem sabermos bem como ou para quê, como pensar em tecnologias convivialistas? Que outra forma de pensar e produzir a tecnologia pode nos fazer vislumbrar parcerias, colaborações, troca de conhecimento e busca por soluções coletivas para problemas comuns? Esse foi o mote do encontro Conviviações Por tecnologias convivialistas – sobre hackerspaces e tecnologias livres realizado dia 13 de abril com a participação de Ka Menezes, professora da UFBA e integrante do Raul Hacker Club, em Salvador (BA), e Leonardo Foletto, jornalista, professor e pesquisador de tecnologia e ativismo, que desde 2008 está à frente do BaixaCultura espaço online de cultura livre e (contra) cultura digital.

A cultura é livre

Desde 2008 à frente do BaixaCultura – laboratório on-line de cultura livre e (contra) cultura digital – Leonardo Foletto acaba de lançar o livro "A cultura é livre: uma história da resistência da antipropriedade", pela Autonomia Literária em parceria com a Fundação Rosa Luxemburgo. Com luxuoso prefácio de Gilberto Gil, o livro aborda diversas temáticas relacionadas à cultura livre, desde as tensões entre autoria e plágio através da história, passando pela construção do copyright e do direito autoral, mas não deixando de olhar para outras perspectivas sobre o que é cópia, original, livre e coletivo, como no caso da China e de alguns povos originários da América Latina. E, claro, com especial atenção à circulação das obras culturais em meio digital no século XXI.

Librevirus.cc

Por Bia Martins

Para quem gosta de ler, nada melhor do que explorar uma biblioteca em busca de leituras interessantes. Mas, em tempos de confinamento, isso fica bem mais complicado.

Ao mesmo tempo, a quarentena também tem se mostrado um período muito profícuo em trocas e partilhas de recursos, tanto online como offline, a fim de enfrentarmos juntos as dificuldades geradas pela pandemia.

Cultura Livre do Sul

Acaba de ser publicado o artigo Encontro Online Cultura Livre do Sul: a produção cultural comunitária para a construção do comum, escrito a seis mãos por mim, Leonardo Foletto e Carlos Luna. Ao mesmo tempo em que serve de registro do Encontro, realizado em novembro de 2018, o artigo traz o debate em torno da construção dos comuns e propõe uma problematização do termo livre no contexto político e social da América Latina, buscando articulá-lo com o conceito de produção cultural comunitária. O texto traz ainda um resumo do processo de construção do evento e dos temas debatidos, além de apontar para o planejamento de uma nova edição.

Libreflix

Uma plataforma de streaming aberta e colaborativa: esta é a proposta da Libreflix que reúne produções audiovisuais independentes e de livre exibição que façam pensar. Criada como uma alternativa aos serviços pagos de streaming, a plataforma pretende também apoiar produções locais e fomentar a cultura livre.

Relatoria Mesa 3: Laboratórios, hackerspaces e outros espaços de comunidades locais

Com o tema “Laboratórios, hackerspaces e outros espaços de comunidades locais”, a mesa 3 do 1º Encontro Online de Cultura Livre do Sul, realizada em 22 de novembro de 2018, procurou abordar as características, potencialidades, limites e desafios desses espaços comunitários no chamado Sul global. Mediada por Daniel Cotillas, do coletivo Nodo Común, e Bia Martins, deste Em Rede, a mesa teve como convidados Esaú Acosta, da Civics y Mares (Espanha), Sol e Candy, do HackLab Feminista La Chinampa e Insubordinadas (México); Karina Menezes, do Raul Hacker Club (Brasil); Carlos Diego, da Baia Hacker, (Brasil); Inés, do espaço hackfeminista La Bekka; coletivo do Barracón Digital (Honduras). Leia a relatoria na íntegra.

Cultura Livre do Sul Global - Um manifesto

Para os próximos anos, nos comprometemos a seguir os esforços de tornar a cultura livre um movimento que, além de lutar por tecnologias, produtos e práticas culturais não proprietárias, também batalhe pela redução da desigualdade social de nossos continentes a partir do ativismo pela liberdade do conhecimento em prol de comunidades mais justas, autônomas, igualitárias, respeitosas e livres.

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